Se pararmos para observar as diferenças entre gerações podemos observar que as características principais que as regem são completamente distintas, e assim, entenderemos que é indispensável a mudança na forma que ensinamos.
Os indivíduos da geração atual têm a necessidade de experimentar, de viver experiências do concreto e palpável. E por que não trazer inovações para a sala de aula? Por que continuar na mesmice e fazer com que o aluno seja privado de uma forma de aprender mais participativa?
Por mais difícil que possa parecer, precisamos estar atentos para as necessidades dos alunos e nos ajustar para que possamos chegar aos objetivos que é comum a todos os professores: propagar o conhecimento.
Com o fim de tornar o aluno protagonista no processo de aprendizagem, aulas mais dinâmicas, trabalhos em grupo, simulações, aprendizagem baseada em problemas (PBL) ou projetos, são pensados e executados com o intuito de envolver cada vez mais o aluno no processo. Com isso, pode-se observar um maior interesse do educando, pois ele é estimulado a ter autonomia intelectual e não fica em sala de aula sendo um mero espectador e recebedor de informações.
Já é possível ver os bons furtos da aprendizagem ativa em alguns lugares, contudo, é necessário um maior esforço por parte dos professores, sobretudo dos que já estão em sala de aula.
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